..
Como todo longa metragem de animação do seu gênero, Akira começou nos storyboards - no caso, muito detallhados e feitos pelo próprio Katsuhiro Ôtomo.
Como todo longa metragem de animação do seu gênero, Akira começou nos storyboards - no caso, muito detallhados e feitos pelo próprio Katsuhiro Ôtomo.
.
Grosso modo, Akira foi realizado com técnicas de animação tradicionais: os elementos a serem animados em cada cena (usualmente os personagens) foram desenhados a mão e retraçados em acetato transparente, onde foram coloridos e finalizados.
.
Segundo os produtores, Akira empregou 327 cores padronizadas diferentes - um número bem superior ao utilizado em animes contemporâneos. Em grande medida, isso se deveu ao fato da obra ser destinada ao cinema, mas, igualmente, à quantidade de cenas noturnas nela presentes, cujo detalhamento demandou todo um amplo conjunto de matizes escuros.
.
Os personagens eram coloridos em um processo que compreendia 5 etapas.
.
Também a criação dos cenários envolveu um grande planejamento. As imagens acima são estudos dos diversos aspectos (internos e externos) do bar Haruki-ya, o predileto da gangue de Kaneda.
.
Na realização dos detalhados cenários, foram empregadas diversas técnicas, como a pintura a pincel e a aerografia.
.No processo final de fotografia, os acetatos pintados com personagens eram sobrepostos aos cenários.
.
A animação de Akira também lançou mão da computação gráfica em algumas cenas. Os recursos utilizados, embora um tanto arcaicos para os padrões atuais, eram sofisticados para a época (1988).
.
Akira foi uma das primeiras animações japonesas a utilizar amplamente o método do prescoring, que consiste em gravar as falas antes da realização da animação definitiva. As atuações serviram, portanto, como referência básica para os animadores, que modelaram as bocas dos personagens em função delas e, igualmente, de certos padrões básicos.
.
Grosso modo, Akira foi realizado com técnicas de animação tradicionais: os elementos a serem animados em cada cena (usualmente os personagens) foram desenhados a mão e retraçados em acetato transparente, onde foram coloridos e finalizados.
.
Segundo os produtores, Akira empregou 327 cores padronizadas diferentes - um número bem superior ao utilizado em animes contemporâneos. Em grande medida, isso se deveu ao fato da obra ser destinada ao cinema, mas, igualmente, à quantidade de cenas noturnas nela presentes, cujo detalhamento demandou todo um amplo conjunto de matizes escuros.
.
Os personagens eram coloridos em um processo que compreendia 5 etapas.
.
Também a criação dos cenários envolveu um grande planejamento. As imagens acima são estudos dos diversos aspectos (internos e externos) do bar Haruki-ya, o predileto da gangue de Kaneda.
.
Na realização dos detalhados cenários, foram empregadas diversas técnicas, como a pintura a pincel e a aerografia.
.No processo final de fotografia, os acetatos pintados com personagens eram sobrepostos aos cenários.
.
A animação de Akira também lançou mão da computação gráfica em algumas cenas. Os recursos utilizados, embora um tanto arcaicos para os padrões atuais, eram sofisticados para a época (1988).
.
Akira foi uma das primeiras animações japonesas a utilizar amplamente o método do prescoring, que consiste em gravar as falas antes da realização da animação definitiva. As atuações serviram, portanto, como referência básica para os animadores, que modelaram as bocas dos personagens em função delas e, igualmente, de certos padrões básicos.
.
Fonte das Imagens: Extras: Reportagem sobre a produção. Akira. Edição Especial 20 anos. Direção: Katsuhiro Ôtomo. Focus Filmes, 2008, 2 DVD, Cor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário